segunda-feira, 5 de abril de 2010

Maurício, a desavença.

Rogo a Deus para me mantenha longe dela.

Não aguento mais a Dona Florinda. Ela vive querendo me por pra baixo e sempre que eu tento fazer qualquer coisa lá vem ela, com seu veneno intragável e paralisante tentando me atingir.

Quero realmente que ela morda sua língua para um dia engasgar com seu próprio veneno.

Hoje eu disse:
- Nossa, como está calor!
 Ela já imendou:
- Tá com foguinho é, mau? Imagino que quando chega na cama este fogo logo se torna em algo flácido, malcheiroso e até vergonhoso.

Neste momento saí do recinto justamente para "não falar MERDA!". É, consegui me conter. Foi difícil mas consegui. Não vou mais brigar, com ninguém. A saída que pensei para este assunto foi parar de falar com aquela megera comedora de croquetes. Gorda. Velha. Feia. Que morra sozinha sendo chamada de "tia".

"Titia", só se for lá na casa da luz vermelha. Ô menina sem talento. Ainda tem a pachorra de ficar cornetando, azarando e ferrando com qualquer coisa que os outros tentem. Ela desacreditou da minha promessa de não brigar com mais ninguém. Bom, hoje fiz um gol. Um a zero pra mim. Imagino que ela fez o que fez, ou melhor, falou o que falou, justamente para me colocar a prova. Dissumulada. Sem vergonha. 

Tudo bem, não falarei mais com ela. Essa é a minha saída. Até que ela venha se retratar eu irei ignorá-la. 

Agradeço a atenção.

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