domingo, 9 de maio de 2010

Maurício, devaneios.

Rogo a Deus para que minha mãe tenha vida longa (feliz dia das mães!!).

Hoje tive pensamentos estranhos. Ultimamente isso vem acontecendo com frequência. 

Estava eu, tranquilo, tomando uma coca na frente do bloco do meu prédio. Olhei e vi o local onde guardam-se os butijões de gás que são distribuídos a nossos prédios. Pensei como seria se eu dissesse pra alguém se aquilo não é gás, é mijo.

Analisando assim, friamente, é teatral, rídiculo, quase uma comédia. Até seria se minha fala não fosse no mundo real. Caso eu fosse alguém bem engraçado também seria, porque todos ficariam imaginando qual seria a pegadinha.

Não há pegadinha. A minha visão daquele bando de butijões é que são cheios de mijo. Ninguém pode dizer que não. Seria intolerância contra as diferênças. 

Imaginei também se as pessoas passassem a acreditar no que digo sobre os butijões. Aquele gás ficaria parado, sem uso. Aí então eu teria todo aquele gás só para mim. Não seria demais?

Fato é que minha visão sobre algo não muda o fato de que posso estar errado. E, no caso dos butijões, eu ter a opinião, visão de que há mijo dentro deles, não muda o fato de haver gás ali.

Leiam sobre Antonio Gramsci, guru do esquerdismo. Mestre desse tipo de dissimulação que acabei de descrever.

Não entendeu? leia de novo. Não concordou? Me chama de louco... É mais fácil que argumentar.

Não teve graça? Hoje eu to sem graça, sem sal e nem orégano.

Agradeço a atenção.

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